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Você não tem tempo para
cozinhar diariamente e não suporta mais a comida de restaurante? Esses e
outros problemas podem ser resolvidos com o congelador da sua
geladeira. Além de garantir comida caseira por um bom tempo sem precisar
encostar a barriga no fogão todos os dias, congelar alimentos evita
o desperdício das sobras, a contaminação por micro-organismos e o gasto
desnecessário de gás de cozinha.
O congelamento de alimentos também é útil para quem tem restrições alimentares e precisa de uma alimentação especial, caso dos diabéticos e hipertensos. A nutricionista Karina Tessy ressalta que um alimento devidamente congelado preserva os nutrientes e os chamados aspectos organolépticos da preparação, que correspondem à cor, sabor, textura e aroma.
Mas, para manter o valor nutricional do alimento e realmente conservá-lo não basta colocar no congelador. Recomenda-se uma preparação e um procedimento específico para cada tipo de alimento.
No supermercado ou na feira, os alimentos devem ser escolhidos com rigor. Antes de congelar, pense na quantidade ideal para as suas necessidades. Nunca leve a comida ainda quente para o freezer. Faça o processo de resfriamento, que deve durar duas vezes mais que o cozimento. A dica é colocar o alimento recém-preparado em um recipiente com água e gelo, combatendo as condições favoráveis ao aparecimento de bactérias.
O momento da embalagem merece atenção. Escolha um saquinho ou recipiente que vede completamente para evitar a passagem de odores e que impeça a existência de ar no seu interior. Os sacos de plástico são preferíveis porque ocupam menos espaço na geladeira. Após o empacotamento, ponha uma etiqueta de identificação com data, validade e descrição do alimento.
Na página seguinte, conheça o método de congelamento de alguns alimentos presentes no nosso cotidiano, com informações baseadas no Manual de Congelamento elaborado pela empresa SSS & Gourmet e na entrevista com a nutricionista Karina Tessy.
Por Bebel Ferreira
O congelamento de alimentos também é útil para quem tem restrições alimentares e precisa de uma alimentação especial, caso dos diabéticos e hipertensos. A nutricionista Karina Tessy ressalta que um alimento devidamente congelado preserva os nutrientes e os chamados aspectos organolépticos da preparação, que correspondem à cor, sabor, textura e aroma.
Mas, para manter o valor nutricional do alimento e realmente conservá-lo não basta colocar no congelador. Recomenda-se uma preparação e um procedimento específico para cada tipo de alimento.
No supermercado ou na feira, os alimentos devem ser escolhidos com rigor. Antes de congelar, pense na quantidade ideal para as suas necessidades. Nunca leve a comida ainda quente para o freezer. Faça o processo de resfriamento, que deve durar duas vezes mais que o cozimento. A dica é colocar o alimento recém-preparado em um recipiente com água e gelo, combatendo as condições favoráveis ao aparecimento de bactérias.
O momento da embalagem merece atenção. Escolha um saquinho ou recipiente que vede completamente para evitar a passagem de odores e que impeça a existência de ar no seu interior. Os sacos de plástico são preferíveis porque ocupam menos espaço na geladeira. Após o empacotamento, ponha uma etiqueta de identificação com data, validade e descrição do alimento.
Na página seguinte, conheça o método de congelamento de alguns alimentos presentes no nosso cotidiano, com informações baseadas no Manual de Congelamento elaborado pela empresa SSS & Gourmet e na entrevista com a nutricionista Karina Tessy.
Por Bebel Ferreira
